Como fazer uma pesquisa de mercado

Postado por Marketing Quality em 01/out/2013 - Sem Comentários

Se você está pensando em montar um negócios próprio, saber como fazer uma pesquisa de mercado é essencial. Uma pesquisa de mercado bem feita pode dar a qualquer empresa, um retrato fiel de que tipos de novos produtos ou serviços podem lhe trazer lucro. Para produtos e serviços que já estão sendo comercializados, uma pesquisa de mercado pode dizer claramente se as empresas estão no caminho certo, indo de encontro às necessidades e expectativas dos seus clientes. Ao pesquisar as respostas para questões específicas, proprietários de pequenas empresas podem descobrir com precisão se eles precisam mudar o design da sua embalagem ou ajustar os seus métodos de entrega, e até mesmo se eles devem considerar a oferta de serviços adicionais.

“Deixar de fazer pesquisa de mercado antes de iniciar um empreendimento comercial ou durante o seu funcionamento é como dirigir um carro do Texas a Nova York sem um mapa ou sinais de rua”, diz William Bill do “Wealth Design Group LLC” em Houston. “Você tem que saber em que direção viajar e quão rápido deverá ir. Um plano de pesquisa de mercado indica onde estão e quem são seus clientes. Ele também irá lhe dizer quando eles estão mais propensos a comprar seus produtos ou usar seus serviços”.

Quando você realizar uma pesquisa de mercado, você pode usar os resultados tanto para criar um plano de negócios (business plan) – ou de marketing – quanto para medir o sucesso de seu planejamento atual. É por isso que é importante fazer as perguntas certas, no momento certo, com as pessoas certas. Uma pesquisa mal feita pode guiar um negócio na direção errada e é justamente isso o que você não quer, estou certo?

A seguir, fizemos uma relação de conceitos básicos sobre pesquisa de mercado que podem ajudar você a começar a sua própria pesquisa e também mostramos alguns erros que você sempre deverá evitar.

Tipos de Pesquisa de Mercado

Vamos então à parte prática sobre como fazer uma pesquisa de mercado. Vejamos quais são os modelos básicos de uma pesquisa de mercado:

Pesquisa Primária

O objetivo principal dessa primeira pesquisa é o de coletar informações sobre seus resultados de vendas e do quão eficaz estão sendo suas ações de marketing. A pesquisa primária também avalia o plano de seus concorrentes, buscando lhe dar mais informações sobre suas ações e movimentos no mercado.

Os métodos de coleta de informações da pesquisa primária podem incluir:

1. Entrevistas (por telefone ou pessoalmente);

2. Pesquisas (online ou pelo correio);

3. Questionários (online ou pelo correio);

4. Grupos focais reunindo uma amostra de potenciais consumidores ou clientes, para receber feedback direto sobre um produto ou serviço.

Algumas questões importantes ainda podem ser incluídas nessa pesquisa, por exemplo:

1. Que fatores você considera ao comprar este produto ou serviço?

2. O que você gostou e o que não gostou sobre produtos ou serviços atuais existentes no mercado?

3. Que áreas você sugere melhorar na empresa?

4. Qual é o preço mais adequado para um produto ou serviço?

Pesquisa Secundária

O objetivo da pesquisa secundária é analisar os dados que já foram publicados por grandes instituições de pesquisa, como o IBGE e o IBOPE, por exemplo. Com esses dados é possível identificar concorrentes, estabelecer referências e localizar alvos (target) mais segmentados onde você possa atuar. Estes segmentos são aquela parcela da população que se enquadra em seu target demográfico – pessoas que vivem certo estilo de vida, que exibem padrões de comportamento especiais ou que se enquadram em uma determinada faixa etária.

O processo de coleta das informações

Se uma grande empresa já não pode se dar ao luxo de não conhecer seu mercado, uma empresa de pequeno porte não pode ter sucesso sem uma grande compreensão de seus clientes, de seus produtos e serviços e do seu mercado de atuação. A competição é na maioria das vezes cruel e feroz, e operar sem os parâmetros de uma pesquisa de mercado pode dar aos seus concorrentes uma grande vantagem sobre você. Existem duas categorias distintas de coleta de informações: a quantitativa e a qualitativa.

Métodos quantitativos

Empregam análise matemática e exigem uma grande amostragem de dados. Os resultados destas informações jogam luz sobre diferenças estatisticamente significativas. Quer um exemplo? Se você tem um site e acompanha seus resultados, o Google Analytics é ótimo lugar para extrair dados quantitativos. As informações que ele traz todos os dias podem ajudá-lo a determinar como seus visitantes estão chegando ao seu site, quais palavras-chave pesquisadas nas buscas estão trazendo mais visitas, quanto tempo os visitantes estão permanecendo em seu site, de que páginas estão saindo e até de que tipo de smartphones eles estão acessando seu site.

Métodos qualitativos

Vão ajudá-lo a desenvolver e aperfeiçoar sua pesquisa quantitativa, como se você fosse fazer uma “sintonia fina” em cima dos dados coletados. Eles podem ajudar os empreendedores a compreender os problemas que enfrentam e em muitos casos, podem usar métodos de entrevista para aprender com as opiniões dos clientes e conhecer seus valores e suas crenças. Geralmente, o tamanho da amostra na pesquisa qualitativa é pequeno.

Erros de marketing mais Comuns

Muitos empreendedores iniciantes – com falta de tempo e dinheiro – podem tomar certos atalhos que mais tarde se tornarão uma dor de cabeça e o tiro fatalmente poderá sair pela culatra. Aqui estão três armadilhas que você deverá evitar a todo custo.

Usar apenas a pesquisa secundária

Se basear apenas no trabalho e nas informações publicadas por terceiros, mesmo sendo de institutos de pesquisa competentes, não vão lhe dar a imagem completa do problema. Pode ser um ótimo ponto de partida, mas as informações que você receber de uma pesquisa secundária (IBOPE, Nielsen etc) podem estar ultrapassadas. Em plena era da informação, pesquisas do ano passado já podem não refletir o momento social. Você pode perder detalhes importantes para o seu negócio se confiar apenas nessa categoria de pesquisa.

Usar apenas os recursos da Internet

Quando você usa os motores de busca para coletar informações, você recebe apenas o que está disponível para todos e nem sempre as informações podem estar totalmente precisas. E se você não for um especialista e conhecer muito bem a sua área (a maioria das vezes o empreendedor está justamente pesquisando para conhecer mais sobre seu mercado), você será facilmente levado a dar valor a tudo o que vier nas primeiras páginas. Fazer pesquisas usando o Google, o Bing ou qualquer outro mecanismo de busca é muito importante e deve ser feito sempre, mas para realizar pesquisas mais profundas – e se manter dentro do seu orçamento – você deve consultar outras fontes para comparar informações.

Algumas bibliotecas municipais, as Universidades, centros de negócios como o CIESP e a FIESP, e em instituições como o Sebrae e a Endeavor são excelentes referências. Estes centros de negócios têm um vasto acervo, mesmo em seus sites e podem ser consultados praticamente a qualquer hora do dia.

Fazer pesquisas apenas com quem você conhece

Proprietários de pequenas empresas (e até de algumas bem grandes), às vezes até por comodismo, entrevistam apenas os membros da família e os colegas mais próximos, quando estão realizando uma “pesquisa de mercado”. Saibam, no entanto, que os amigos e a família na maioria dos casos, não são as melhores opções de “target”, pois seu feedback não será totalmente isento e desvinculado a você.

Para obter informações mais úteis e precisas para sua pesquisa de mercado, você precisa falar com seus clientes (ou futuros clientes) sobre suas necessidades, desejos e expectativas. Não estamos dizendo que você não deve conversar com seus amigos e sua família, apenas esteja ciente de que o retorno deles deverá ser considerado apenas como uma “opinião” e não como uma pesquisa de mercado verdadeira.

Bem, agora que você já tem uma ideia de como fazer uma pesquisa de mercado, basta elaborar a sua e colocar a mão na massa. Até breve!


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Motivos para você fortalecer sua marca

Postado por Marketing Quality em 30/set/2013 - Sem Comentários

Marca é a capacidade que a empresa tem em ser lembrada pelo cliente no momento em que ele quer comprar. Como provavelmente não é todo dia que seu cliente acorda e pensa “Caramba, como eu preciso comprar esse produto!”, você precisa fazer um trabalho de construção de marca para ser lembrado no dia que essa demanda aparecer.

Ou seja, sua marca é um dos investimentos mais importantes que você pode fazer.

marcas

Quem não lembra instantaneamente desses símbolos?

Uma marca forte facilita a escolha do seu cliente
Digamos que você ganhou na mega-sena e está com vontade de comprar um carro de luxo. Ao analisar algumas possibilidades, você vê um carro desconhecido, com características técnicas impressionantes e um preço razoável. Do lado, você pode comprar uma Ferrari. Não é uma escolha muito difícil né?

Pra exemplificar o outro lado, confira essa foto a baixo.

 Marca

Veja que o preço é exatamente o mesmo, assim como a quantidade do produto. Pra piorar, o jeitão da embalagem ainda é muito parecido.

Sem o uso de técnicas avançadas como uni-duni-tê e cara ou coroa, fica muito difícil escolher entre as duas opções. Será que seu cliente não passa por uma situação parecida quando te compara com seus concorrentes?

Marcas fortes geram boca-a-boca a seu favor
Pare um pouquinho e lembre-se da última vez que você falou sobre uma empresa pra um amigo/conhecido/familiar, etc. Com certeza essa recomendação aconteceu por causa de uma boa propaganda, por alguma história interessante envolvendo um produto ou por ter tido uma experiência bacana com o atendimento que a empresa te forneceu.

Ou seja, a marca era forte o suficiente para você lembrar dela.

Ter uma marca não custa caro
Quando pensamos em logotipo, branding ou outros termos “bacanudos” do marketing, normalmente o pensamento que vem em seguida é “Ah, mas isso é coisa pra grandes corporações. Eu não tenho tempo/dinheiro/conhecimento/contatos pra focar nisso agora”. Felizmente isso não é verdade.

Saiba mais aqui.

Conclusão
Uma marca forte não se constrói do dia pra noite, mas é um investimento que fará toda a diferença no sucesso de longo prazo da sua empresa. Para isso, saiba muito bem quem é o seu cliente e como você quer que ele enxergue sua empresa. Sua identidade visual é o primeiro passo dessa experiência.


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Erros de SEO em um site

Postado por Marketing Quality em 27/set/2013 - Sem Comentários

seo

Seu negócio precisa de um site, é fato. Mas mais do que um site, seu site precisa ser encontrado por qualquer pessoa, mesmo que ela não tenha o endereço dele anotado em um cartão de visitas ou ter visto em alguma publicidade impressa. É neste ponto que o Google vai mudar o jogo e isto, para você, já não é novidade nenhuma.

As técnicas que ajudam seu site ser encontrado no Google chama-se SEOSearch Engine Optimization (Otimização para Motores de Busca) e elas podem fazer toda a diferença entre o sucesso e o fracasso das operações online de sua empresa.

Desenvolva seu site, ou o atualize, garantindo que estas técnicas sejam observadas e você tenha todo o poder da internet ao seu lado.

Pouco conteúdo

Definitivamente imagens valem mais que mil palavras – mas não para o Google, não nas páginas de seu site. Construa seu site com uma quantidade de texto razoável e relevante sobre o seu negócio, produtos e serviços. E mais, tenha um blog corporativo – quanto mais conteúdo, quanto melhor ele for e maior a frequência de atualização, melhor.

URLs genéricas

Quando você tem um site ou blog que usa algo que se parece com um código para diferenciar uma página da outra, você está cometendo um grande erro. Ao invés de usar isto, faça com que suas URLs sejam “identificáveis”, ou seja, que estejam escritas de forma compreensível até mesmo para um ser humano. Então, no lugar de “site.com.br/?=2sc13″, use “site.com.br/sobre-a-empresa”.

O ideal é que seu site tenha uma pagina para cada serviço ou produto que sua empresa oferece, por exemplo, “http://www.qualitycom.com.br/otimizacao-de-sites.php”.

Ausência de um arquivo robots.txt

Este arquivo guarda em si as configurações que nortearão o comportamento dos buscadores (o Google, por exemplo). Isto vai facilitar o trabalho dos mecanismos de pesquisa e por consequência, o seu site.

Ausência de um Sitemap XML

Um sitemap, assim como o robots.txt, trabalha para ajudar o buscador a entender o seu site. No caso do sitemap, ele vai dizer ao mecanismo de pesquisa quais são as páginas importantes e a frequência que poderão ser lidas pelo buscador.

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Podemos desenvolver seu site usando estas e mais técnicas de SEO para que seu novo site fique bem posicionado no Google e que possa alcançar novos clientes através do maior buscador do mundo.

Entre em contato conosco e vamos conversar sobre o seu negócio.


6 dicas de como criticar funcionários

Postado por Marketing Quality em 26/set/2013 - Sem Comentários

Mesmo sendo um executivo experiente, é provável que algumas vezes você ache difícil falar para as pessoas onde elas precisam melhorar. Parabenizar um bom desempenho é fácil, afinal, todos gostam de receber um elogio. Mas o que você faz quando uma crítica parece mais apropriada do que o tapinha nas costas?

criticar um funcionário

Às vezes uma “cornetagem” pode ser melhor do que um tapinha nas costas.

1. Trate a crítica como uma forma de dar feedback
O termo “crítica”, apesar de correto, aparenta ser muito negativo. Alternativamente, “feedback” implica na participação dos dois lados, uma via de mão dupla onde ambos aprendem e crescem. O feedback é a oportunidade de crescimento mútuo, onde você aprende tanto dando, quanto recebendo. A partir do momento que você passar a dar feedbacks em vez de críticas, tanto você quantos seus funcionários se sentirão mais relaxados e receptivos.

2. Critique constante e continuamente
Muitos chefes postergam o momento da crítica para a revisão anual de desempenho do funcionário. Isso acaba por ser ineficiente, já que o empregado vai estar tão preocupado com assuntos financeiros, que não vai conseguir se concentrar no que realmente importa: o crescimento pessoal e profissional. Fazer críticas exige prestar atenção no comportamento do funcionário, entender o que ele está passando, quais as experiências que ele está tendo e ajuda-lo a entrar em um modo de aprendizado.

3. Distribua as críticas em pequenas doses
Se você acumular problemas esperando pelo momento certo de trazê-los à tona, existe uma probabilidade muito grande que seu colaborador vá simplesmente ficar sobrecarregado. A crítica é melhor dada quando em tempo real, ou imediatamente depois do fato. Não espere os problemas crescerem. O melhor momento para dar a crítica é quando alguém está tendo progresso em algum ponto, mas ainda tem espaço para melhora. Regra de ouro: Equilibre toda crítica com sete elogios honestos.

4. Comece fazendo perguntas
Seu objetivo não é (ou não deveria ser) persuadir seus colaboradores a fazer as coisas que você quer que eles façam. Tente achar as raízes de problemas específicos. Faça perguntas como: “Porque você tentou resolver aquele problema desse jeito?”, “Como você acha que nós conseguiríamos resultados melhores?” e “O que você acha que poderíamos melhorar?” Esse tipo de pergunta leva os funcionários a descobrir suas próprias soluções.

5. Ouça, reconheça e aprenda
Você pode achar que você entendeu o que está acontecendo, ou porque algo aconteceu, mas é bem possível que você esteja errado. Quando você ouve seus funcionários e admite que eles tenham mais a dizer do que você pensava, você aprende sobre o mundo, por uma perspectiva diferente. Isso te da mais entendimento das motivações e desejos dos funcionários, o que ajuda a entender como ajudá-los a mudar seu comportamento.

6. Foque no comportamento e não na pessoa
Nunca diga algo como “Você não é confiável! Você se atrasou três vezes essa semana!” Tente usar uma abordagem que foque no comportamento que está incomodando. Como: “Você geralmente é pontual, mas essa semana você se atrasou três vezes. O que está acontecendo?” Similarmente, quando você quer mudar um comportamento, não foque na personalidade, mas sim no aspecto específico.

Criticar e passar feedbacks de forma inteligente é o que separa muitos profissionais de sucesso dos que ficaram para trás. Saber comunicar suas críticas de forma que alinhe as suas expectativas com as dos funcionários é fundamental.


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O que toda empresa precisa saber sobre contabilidade, fluxo de caixa e cobrança do Contador

Postado por Marketing Quality em 25/set/2013 - Sem Comentários

Há duas coisas universais que toda e qualquer empresa precisa fazer:

1. Registrar seus gastos e receitas e cuidar muito bem do fluxo de caixa (para o dinheiro não acabar, ou pelo menos ver quando acabará).

2. Ter um contador para construir declarações e fazer sua ponte com as entidades governamentais que te cobram impostos.

Porém, algumas empresas se empolgam com o 2º ponto e deixam também o 1º nas mãos do contador, simplesmente por preguiça de registrar a parte financeira.

A questão é que para cuidar da saúde financeira da empresa e analisar os cenários de curto e longo prazo é preciso de um registro bem feito. Tal precisão só é possível por quem faz parte do dia a dia da empresa.

Neste artigo o objetivo é explicar o que é responsabilidade do seu contador, para ajudar você, empreendedor, a cobrá-lo. Da mesma forma, também mostrarei como você pode facilitar a vida dele e, de quebra, melhorar sua gestão financeira.

O que é responsabilidade do Contador

No Brasil, toda empresa deve ter uma pessoa com um CRC (número do conselho regional de contabilidade) que possa representa-la e fazer a ponte com as instituições governamentais. Normalmente, pequenas empresas contratam escritórios de contabilidade que fazem isso.

O que cada Contador faz com a empresa contratante varia com base no acordo feito. Seguem aqui as principais entregas:

Relatórios (entregues para a empresa)

Balanço patrimonial (anual)

DRE (Demonstração de Resultados do Exercício – anual também)

Declarações

Declaração anual de imposto de renda (Receita)

Declaração de serviços prestados (Município)

Declaração de notas fiscais de compras e vendas de Produtos (NovaGIA)

Declaração de venda a pessoa física (Nota Fiscal Paulista)

SPED (Estado – em caso de venda de produtos)

Emissão de guias para pagamentos de impostos

Cada imposto tem o seu dia certo de vencimento no mês (para ver os impostos que incidem sobre notas fiscais, clique aqui)

Lembrando que a prática de repassar o dinheiro para que o próprio contador faça os pagamentos é totalmente não recomendada. O ideal é que ele envie as guias e a empresa faça os pagamentos.

Toda a burocracia ligada à Folha de pagamento (caso você tenha funcionários) também pode ser feita pelo Contador. Nesse caso, os principais que ele deverá gerar são:

Guias de impostos

FGTS

DARF para o IRPF

GPS (INSS)

Guia para pagamento do Sindicato

Declarações

Sefip (demonstrativo do cálculo de INSS)

GFIP (demonstrativo de FGTS)

Conectividade Social (para saque de FGTS)

RAIS (relação anual de informações sociais, sobre salários, funcionários etc)

CAGED (mensal, informando as demissões e admissões feitas mês a mês)

Em que pontos você consegue ajudar o Contador

Tudo que o Contador precisa entregar (de declarações e guias) depende diretamente do que aconteceu na sua empresa: notas fiscais emitidas (receitas) e os gastos – todos bem classificados e com notas fiscais coletadas.

O primeiro passo é emitir as notas fiscais sobre as vendas feitas, já que os futuros impostos que você pagará dependem diretamente disso.

Em segundo lugar, é preciso fazer um registro do seu fluxo de caixa: tudo que entrou e saiu deve ser detalhadamente registrado e, então, enviado mensalmente para o Contador.

“Ah, mas eu não tenho tempo de fazer esse processo, por isso é o meu contador quem faz tudo”.

Se você envia simplesmente um apanhado de notas, o Contador vai conseguir se virar e montar as declarações, balanço, DRE etc. (na base do chute, mas vai), mas aí a análise que você precisa fazer sobre a situação da sua empresa sai MUITO prejudicada.

Análise e planejamento financeiro: o poder de decisão de quem registra suas informações

Aqui é muito simples: quem não tem informações não consegue tomar decisões.

Como saber onde cortar custos se você não sabe para onde o dinheiro está indo ou mesmo se esses investimentos trazem um retorno satisfatório?

Ao fazer um controle básico do fluxo de caixa da sua empresa, classificando os gastos e receitas, você pode analisar as áreas onde você está gastando mais dinheiro ou com quais clientes você gasta ou ganha mais.

Com isso, você verá também que será muito válido fazer um planejamento para o curto prazo do seu fluxo de caixa: estimar o que entrará de novas vendas, quais são seus custos mensais básicos etc. Assim, você poderá se preparar muito melhor para o futuro e evitar o pagamento de multas ou juros por causa do valor negativo na conta.

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Reconquistando um cliente insatisfeito

Postado por Marketing Quality em 24/set/2013 - Sem Comentários

Não existe nenhuma fórmula exata para que um cliente insatisfeito seja reconquistado. Cada cliente tem suas características e alcançar o sucesso na reconquista depende muito mais da vontade dele do que dos seus esforços.

Ainda assim podemos tentar contornar a situação desenvolvendo algumas ‘virtudes’ como a compreensão e empatia. Entender o que se passou com o cliente, saber ouvir, responder de forma educada e compreender o que acontece são alguns fatores importantes, independente do que o tenha feito insatisfeito.

cliente satisfeito

Confira algumas dicas práticas pra hora da reconquista:

1. Onde está o erro?

Não são todos os clientes que entram em contato para contar sua insatisfação. Portanto dê muita atenção aos que o fazem, o erro pode ter acontecido repetidas vezes e muitos clientes podem ter sido perdidos com isso.

2. Quero entender o seu problema

Treine sua equipe para ouvir, analisar e responder com muita educação à reclamação do cliente. Caso não seja possível solucionar imediatamente a situação, crie um mecanismo de feedback e retorne assim que possível com uma solução.

3. Estímulo

Em situações de conflito a empresa pode ainda oferecer um benefício como forma de reparo para o erro cometido. Algo que faça o cliente sentir-se especial e que demostre o comprometimento da empresa em atender com qualidade e o valor dado a um cliente que auxiliou a empresa no reconhecimento de um problema

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Como conquistar a confiança do consumidor com campanhas de E-mail Marketing

Postado por Marketing Quality em 23/set/2013 - Sem Comentários

e-mail marketing

Segundo Matt Blumberg, CEO da Return Path,  as melhores campanhas de E-mail Marketing não são sobre a empresa que envia a mensagem ou sobre o que ela quer que seu cliente faça. Elas são sobre seus clientes e sobre o que interessa a eles.

Estamos vivendo na “Era do Cliente”, onde a concorrência é feroz e ser a primeira escolha do consumidor é uma das vantagens competitivas mais importantes. Para vencer, as empresas devem manter o foco em compreendê-los e interagir com eles melhor do que ninguém.

O que mudou na prática de E-mail Marketing

Todos os avanços na comunicação digital, como o aparecimento de novas fontes de informação e conexão social e melhoria nos dispositivos móveis tornaram o cliente mais poderoso. Ele é bombardeado por informações o tempo todo e está cada vez mais seletivo.

Existem  boas práticas de E-mail Marketing, mas o maior desafio hoje, ao contrário do que acontecia no passado, não é mais conseguir entregar uma grande quantidade de mensagens para o maior número possível de pessoas, mas, sim, entregar a mensagem certa, para a pessoa certa.

O conteúdo das mensagens precisa conter as informações pelas quais o cliente procura para despertar o seu interesse, em meio a uma enxurrada de informações que ele recebe durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, em qualquer lugar a partir de seu smartphone.

E sua empresa só vai conseguir isso por meio de mensagens mais estratégicas e com conteúdo relevante para o consumidor.

O que é SPAM para o novo consumidor

Para o nosso propósito aqui, SPAM é definido como “o oposto do engajamento”, mas existe também a definição legal de SPAM. No Brasil, SPAM pode ser classificado como qualquer e-mail que viola as normas do código de autorregulamentação para E-mail Marketing.

Aos olhos do cliente,  a definição de SPAM é muito mais ampla e menos tolerante. Ele acredita que pode, deliberadamente, marcar como SPAM:

Qualquer e-mail que ele não espera receber;

Qualquer e-mail que ele não quer na inbox;

Qualquer e-mail que o incentive a marcar como spam;

Qualquer e-mail que ele tenha optado por receber, mas decidiu que não quer mais;

Qualquer e-mail em, que, para deixar de receber a mensagem, seja mais fácil marcar como SPAM que dar opt-out.

Resumindo: neste contexto, SPAM é aquela mensagem que não é interessante para quem recebe.  Se um visitante optou por receber seu material, ele acredita que você pode informar e até mesmo entretê-lo, mas jamais entediá-lo, ou pior, irritá-lo. E, se suas mensagens não estiverem atendendo a todas as suas expectativas, ele vai simplesmente fazer opt-out antes que você planeje a mensagem seguinte.

Como criar e-mails relevantes

A intenção do e-mail marketing não é atrair pessoas novas, é aproximar a empresa do cliente. Quando sua empresa mantém um relacionamento próximo, educando o potencial cliente com temas interessantes sobre sua área de atuação, consegue gerar demanda e, ao mesmo tempo, ganhar confiança e credibilidade.

O grande segredo pra ter bons resultados com as campanhas enviadas é entender os interesses e momento de compra de cada potencial cliente e utilizar bem as estratégias de segmentação para alcançá-lo.

A segmentação pode ser feita, por exemplo, por fonte de tráfego, por cargo, por empresa, ou pelo tipo de conteúdo como qual a pessoa mais interagiu em seu site.

Em E-mail Marketing, fala-se muito de personalizar a mensagem, incluindo o nome do destinatário no texto, por exemplo. Isso ajuda, mas nada tem mais valor do que entregar a mensagem exata que seu Lead busca e se interessa.

Como criar e-mails de confiança

Faça uma análise simples e observe: em que tipo de e-mail você presta mais atenção na sua inbox? Provavelmente em e-mails de amigos, família e colegas de trabalho, pessoas com as quais você tem uma relação genuína de confiança. Claro que a relação entre uma marca e um consumidor não é exatamente o mesmo que uma relação entre amigos, mas é possível diminuir essa diferença.

Qualquer empresa pode se beneficiar de uma relação de confiança ao realizar o marketing de uma forma mais natural, sem um discurso pronto de vendas, que pode afastá-lo, não deixando mais espaço para uma estratégia mais engajadora.

Somente com confiança seu consumidor potencial vai deixar seu e-mail passar por seus filtros e permitir que faça parte de sua inbox. Veja como conquistá-la:

“Converse” com o cliente – Aqui, na QualityCom, exploramos muito todos os canais de comunicação, tentando manter uma “conversa” constante com nossos clientes. Jamais ficamos muito tempo sem ter contato com aqueles que nos conhecem. Nossos e-mails têm uma abordagem direcionada, realizando cada interação com a nossa base de contatos de uma maneira amigável e com geração de valor.

Seja relevante sempre – A medida que sua empresa não se preocupa em entregar conteúdo relevante, deprecia seu próprio ativo, que é a lista. Enviar, por exemplo, conteúdo de vendas para toda a base, incluindo aqueles que não estão no momento adequado para isso, tende a gerar resultados muito ruins ao longo do tempo. A dica aqui é: foque no conteúdo que é interessante para quem recebe e entregue exatamente o que ele está esperando ou mais. Isso é ser relevante, o contrário é SPAM.

Mantenha a frequência - Outra dica importante é que manter a periodicidade das campanhas aumentará a confiança que o contato tem sobre sua empresa. A tendência é que o cliente valorize o seu comprometimento de enviar as mensagens dentro daquele período esperado. Tome cuidados com o excesso (mais que uma vez por semana) e a ausência (menos que uma vez por mês).

 

É bom sempre lembrar, e-mails confiáveis têm menos rejeição, taxas de cancelamento menores, e a capacidade de entrega são sempre maiores. Por outro lado se você não tem a confiança do cliente, a taxa de abertura é muito mais baixa, a taxa de cliques e conversões também será menor e assim por diante. E esse já é um indicativo de que suas mensagens estão propensas a serem marcadas como SPAM.

O melhor marketing não é percebido como marketing se você conseguir genuinamente conquistar o engajamento do seu público. Comece a mudança pela forma como você se relaciona com seu cliente em todos os canais online e durante todo o seu life cicle. Aprenda a se envolver de maneira individual e pessoal aumentando seu engajamento através do E-mail Marketing.

 

Faça isso direito e seja a melhor escolha do seu cliente num momento de decisão.

 


Por que uma Página no Facebook não substitui um site

Postado por Marketing Quality em 20/set/2013 - Sem Comentários

facebook x site

Nós já explicamos aqui a importância da sua empresa possuir uma página no Facebook, em vez de um perfil. O que estamos observando atualmente, porém, é um pouco mais preocupante: algumas empresas estão deixando o site de lado e voltando suas atenções exclusivamente às páginas empresariais do Facebook, ou seja, fazendo dessas páginas seu próprio website.

É fato que diversas empresas estão fazendo muito sucesso utilizando o Facebook para alavancar as vendas. Contudo, para a grande maioria das empresas, o site não deve ser substituído por uma página no Facebook. Abaixo, você descobre o porquê.

Customização e controle do conteúdo

Por mais que sua empresa crie uma página com diversos elementos visuais e interativos, ela sempre continuará amarrada ao layout do Facebook, ou seja, sempre que houver uma mudança nas páginas empresariais – o que não é muito incomum, diga-se de passagem – sua empresa terá que adaptar todo o conteúdo novamente, o que gera custo e, no pior dos cenários, perda de desempenho da página.

Controle sobre o próprio destino

Assim como nós recomendamos que sua empresa não utilize um endereço gratuito para hospedar o Blog, o mesmo vale para o Facebook. Como é um serviço de terceiros, pode mudar radicalmente as regras do jogo a qualquer momento (vide a mudança forçada para Timeline). Além disso, quem garante que em 5 anos o Facebook será a principal rede social? Caso não seja e a sua empresa aposte todas as fichas lá, será necessário retornar à estaca zero e começar tudo novamente.

Confiança

Nem todo mundo está no Facebook. Seja por não gostar de redes sociais, ou preferir outras como Google+, LinkedIn e Twitter, por exemplo. Caso resolva utilizar apenas uma página no Facebook ao invés de um site, a empresa estará focando apenas em um segmento dentro de seu mercado-alvo, algo que pode acarretar sérias perdas de oportunidades de venda.

Outro motivo é que, possuindo um site, tem-se a possibilidade de trabalhar a identidade visual e transmitir um pouco da personalidade da empresa, bem como passar mais profissionalismo e credibilidade. Uma vez que nem todas as pessoas se sentem seguras em preencher um formulário ou fazer uma compra através do Facebook, por exemplo, a empresa pode estar perdendo ótimas oportunidades de gerar Leads.

SEO

Poderíamos fazer um post apenas listando todos os malefícios que a inexistência de um site traz para SEO, mas vamos nos prender aos dois mais importantes:

A empresa não está aproveitando ao máximo a criação de um ativo: muitos dos links, notícias e compartilhamentos em redes sociais estarão “apontando” para o Facebook, ou seja, mesmo após anos de atuação no mercado, a empresa não terá um domínio com autoridade perante os motores de busca. Além disso, todos os links ficarão com a seguinte estrutura: facebook.com/SuaEmpresa/app_837501216403795 (estranho, não?);

Problemas de indexação: em uma página no Facebook, todo o conteúdo que estaria dentro das páginas de um site comum ficam em abas e, dentro dessas abas, em iFrames. Os motores de busca não gostam de iFrames. O conteúdo deles, por mais que esteja otimizado, não deve ser indexado pelos motores de busca. O resultado é que a empresa dificilmente terá acessos à página vindos do Google, por exemplo, o que é uma grande perda para qualquer empresa.

Criação de Conteúdo

A criação de conteúdo (posts) no Facebook é muito limitada. Além do conteúdo ser de difícil indexação pelos motores de busca, não é possível, por exemplo, inserir imagens e reter visitantes com o uso de links internos.

Uma solução para esse problema seria a empresa possuir um blog externo para criar conteúdo, porém perderia o propósito de manter o site dentro do Facebook. Se haverá um blog, por que, então, não colocar uma página de produto, contato, etc? Pronto, virou um site.

Dificuldade de análise

O Facebook oferece uma solução de análise bastante limitada para as páginas. Os dados são bons para conhecer o perfil das pessoas que curtem a página da empresa e obter dados mais específicos sobre o desempenho da mesma, como o engajamento com fãs, origem dos likes, etc.

Esses dados, entretanto, não fornecem os insights mais importantes necessários para a geração de oportunidades de vendas. Em um site, principalmente devido ao controle sobre o conteúdo, torna-se mais fácil analisar e otimizar, por exemplo, a fonte de tráfego que mais traz resultados para a empresa, bem como saber qual foi a palavra-chave ou o post em um site de terceiro que gerou a conversão do Lead.

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Por fim, deixemos claro que a página da sua empresa no Facebook é muito importante e merece cuidado especial. Nosso ponto é que ela deve, porém, ser tratada como uma parte da estratégia de Marketing Digital, onde o site é o agente principal que conecta todos os outros canais de relacionamento e comunicação com os clientes, bem como todas as ações de Marketing online da empresa.

Quer saber mais sobre o assunto? Recomendamos o artigo “Alguns motivos para ter seu negócio presente na web“.


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Agregue valor assessorando seus clientes

Postado por Marketing Quality em 18/set/2013 - Sem Comentários

agregando valores

Quantas vezes você perdeu uma venda que já estava ganha porque o cliente foi buscar, num concorrente, uma informação adicional ou que lhe faltava, e por lá ficou?

É verdade, cliente mal assessorado acaba indo buscar assessoria nos seus concorrentes e, quando lá encontra um bom atendimento ou qualquer outro detalhe que o encante, acaba entregando aquele pedido que já lhe havia prometido ao concorrente.

Assessorar significa saber juntar todo o seu conhecimento sobre os produtos, serviços, concorrentes e complementos para dirimir as dúvidas do cliente e deixá-lo confiante na compra.

Economizar o tempo do cliente ou facilitar seu processo de compra por meio do fornecimento de informações confiáveis e relevantes é agregar valor. Os bons vendedores sabem usar o seu conhecimento para aproximar-se dos clientes, gerar credibilidade e, com isso, facilitar o fechamento do negócio.

Os vendedores bem informados que sabem demonstrar seu domínio do mercado sem arrogância ou soberba são procurados por seus clientes para novas compras ou quando têm dúvidas sobre o que comprar. Isso é poder.

Cliente bem assessorado não busca assessoria em outro lugar!


Bons conselhos para ser um profissional indispensável

Postado por Marketing Quality em 17/set/2013 - Sem Comentários

 profissional indispensável

Conselho Nº 1: Estude!
Conheça os produtos que vende e saiba tudo sobre eles, conheça seus serviços, conheça o mercado e entenda o que os seus concorrentes fazem, conheça técnicas de vendas e coloque em prática e, principalmente, conheça seus clientes.

Conselho Nº 2: Conheça pessoas e faça ser conhecido.
Conhecer as pessoas que podem te abrir portas é fundamental, mas, mais importante ainda, é fazer com que as pessoas conheçam você. Se fizer muito bem feito aquilo que você é pago para fazer, as pessoas vão comentar. Se estudar tudo sobre a sua área de atuação e aconselhar seus clientes, eles vão te indicar para outros clientes.

Conselho Nº 3: Faça bem feito o seu trabalho, mas saiba também, fazer o trabalho do colega.
Ninguém é insubstituível como pessoa. Cada funcionário, colaborador ou colega são seres humanos únicos. Mas, os cargos e funções nunca são definitivos. Não são eternos. As pessoas adoecem, morrem, são demitidas… Se você fizer bem feito o seu trabalho e ainda souber fazer o trabalho do colega, suas chances de ter sucesso são muito
maiores das de quem não sabe.

Conselho Nº 4: Cuidado para não ir com muita sede ao pote.
Tudo tem o seu tempo. Afobação e ameaças de sair do emprego porque não recebe um aumento não são atitudes de profissionais bem sucedidos. E quando for promovido, tome cuidado para não passar por cima de quem está ali para te ajudar.

Conselho Nº 5: Trabalhe com alegria e entusiasmo.
Cara feia, ombros caídos e lamentações não levam ninguém a lugar nenhum.

Conselho Nº 6: Afaste-se de pessoas negativas.
Mau-humor contamina; Fofoca se espalha; Intrigas destroem e pessoas pessimistas são pragas que corroem a sua alegria e seus sorrisos. Escolha ter uma vida mais saudável, escolha amigos como escolhe as hortaliças e frutas.

Conselho Nº 7: Faça mais com menos.
Otimizar processos, evitar desperdícios e cuidar para a conservação dos equipamentos de trabalho são obrigações de quem quer continuar a obter bons resultados.

Conselho Nº 8: Faça o possível e o impossível para ajudar.
Saber se colocar no lugar do próximo é uma das qualidades mais admiráveis no mundo dos negócios e nas relações interpessoais. Quando você verdadeiramente mostra que está interessado em ajudar, as pessoas ficam gratas e sentem que precisam retribuir de alguma forma.

Conselho Nº 9: Você atrai aquilo que você pensa.
Quem vive pensando em doenças, não demora a ficar doente. Quem só pensa em contar piadas, atrai contadores de piadas, quem só pensa em fazer o bem, atrai pessoas do bem, quem pensa em aplicar um golpe, não demora a ser preso junto com outros golpistas.

Conselho nº 10: Declare seu amor pelo trabalho que faz.
Gostar do que faz é básico, se você não gosta, deve mudar de profissão. Agora, se gosta, diga para as pessoas o tanto que gosta e como se sente realizado fazendo o seu trabalho. Sua vida será ainda mais feliz e as pessoas vão te trazerem ou te indicar mais trabalho, mais dinheiro e mais prosperidade.

E você, o que faz para ser um profissional indispensável?