Dicas para recrutar corretamente
Postado por Marketing Quality em 07/fev/2014 - Sem Comentários
Antes de tudo, abastecer você (um empreendedor ou um aspirante a ser dono do próprio nariz) com inspiração e conteúdos, que colaborem nessa jornada caótica mas imensamente realizadora, que é transformar projetos e ideias em pura e tangível realidade.
Nada disso é possível se você não puder contar com uma equipe dotada dos mesmos conceitos e valores. Ou seja, considerando que os sócios e parceiros já foram localizados, chegou a hora de contratar as pessoas certas. Foi pensando nisso, que elaboramos um conjunto de dicas para auxiliá-lo nessa perigosa e arriscada missão.
Vamos lá:
1 – Tenha total clareza do perfil e das habilidades que deseja encontrar no seu futuro colaborador. Esse é o passo fundamental para a pré-seleção produzir uma boa lista de opções, e evitar trazer para uma startup, alguém cujo sonho desde os dez anos de idade era o de entrar em uma grande empresa depois de formado e, após trinta e cinco anos de serviços prestados, receber um relógio de ouro como reconhecimento.
2 – Evite os bajuladores. Essas pessoas tendem a dizer sempre aquilo que você quer escutar. Pode ser até confortável de vez em quando, mas geralmente não funciona e acaba por infantilizar os outros colaboradores, transformando o seu ambiente de trabalho num ninho de enroladores, loucos para agradar o chefe, mas sem produzir nada de realmente importante.
3 – Durante o processo de entrevistas busque a sinceridade, e não aceite frases feitas, tais como “vou vestir a camisa da empresa”. Não acredite nisso, ninguém veste a camisa de ninguém, as pessoas trabalham pelas suas próprias realizações (vestem as próprias camisas). Sendo isso uma realidade, o segredo é convergir os propósitos da empresa com as aspirações das pessoas que deseja contratar. Essa abordagem honesta e realista acaba por atrair profissionais mais verdadeiros, resultando num ambiente de trabalho mais honesto e sólido.
4 – Não prometa nada que não possa realmente cumprir. Isso é fundamental para estabelecer uma liderança respeitada.
5 – Questione com objetividade, tentando compreender o peso dos conceitos de responsabilidade e comprometimento.
6 – Tenha sempre em mente o fato de que formação é sim muito importante, mas não é tudo. Portanto, tente entender como foi a atuação desses candidatos em projetos e trabalhos anteriores. Se foram inconstantes, pulando de um barco para o outro a toda hora, ou se tiveram início, meio e fim; ou pelo menos, início e meio.
7 – Fuja dos performáticos, loucos para impressionar. Como antídoto, direcione a conversa para uma abordagem exaustivamente objetiva e direta.
Por fim, saiba identificar e correr daqueles que observam em você, a grande solução para os seus próprios problemas, mas busque pessoas que tem sede de realizar, de solucionar e transformar.
Depois de encontra-los, por favor, trabalhe para não perdê-los.
A diferença da loja virtual e do site institucional
Postado por Marketing Quality em 15/jan/2014 - Sem Comentários
Lojas Virtuais
Embora toda loja virtual seja um website, nem todo site é uma loja virtual, ou seja, nem todo site vende serviços ou produtos on-line. Existem varias outras funções desempenhadas pelos sites além da venda direta, tais como, compras, divulgação institucional, relações com fornecedores, treinamento de funcionários, e diversas outras. Lojas virtuais são sites de e-commerce, onde o cliente visualiza e escolhe seu produto, coloca no carrinho de compras e passa no caixa para realizar o pagamento, num processo totalmente on-line.
As lojas virtuais desempenham um papel estratégico para qualquer negócio na Internet. São nas lojas virtuais que o visitante será apresentado aos produtos e, se sentirá motivado para realizar a compra. Partindo-se da premissa que os produtos são de interesse do visitante e estão sendo oferecidos a um preço justo, a decisão de compra vai depender da qualidade da loja virtual em transmitir informações precisas ao comprador; além da confiabilidade, segurança e facilidade de navegação encontrada.
A rigor, lojas virtuais são uma série de sistemas que vão interagir com o usuário de forma que ele possa realizar ações que culminam com compra. Esses sistemas podem ser adquiridos de terceiros ou desenvolvidos internamente, mas é fundamental que funcionem a contento, dando respostas ágeis e eficientes aos usuários. Você pode estar na Disney, mas sua loja virtual estará no ar atendendo seus clientes.
Site Institucional
São os sites que têm como objetivo principal fazer a divulgação de sua empresa, uma versão mais completa e melhorada do que seria um cartão de visitas no mundo virtual, sendo uma porta de entrada para novos negócios. Atualmente, obter um website deixou de ser um privilégio de grandes empresas e aos poucos tornou-se essencial para qualquer empresa e profissional liberal destacar seus serviços e diferenciais. Portanto fazer um site funcional e que atenda tantos as necessidades do cliente quanto do seu público-alvo é algo primordial para manter o bom relacionamento tanto na fidelização como na conquista de novos clientes.
No mercado atual um site institucional tem grandes chances de ser o primeiro contato que possíveis clientes terão com o seu negócio. Ter um site institucional significa não apenas ter mais um canal publicitário ou um cartão de visitas para a sua empresa, mas, mostrar aos seus clientes de uma maneira prática, eficiente e rápida as principais informações que irão convencê-lo que optar em fazer negócios com a sua empresa é a escolha certa. O site institucional é o rosto da sua empresa (marca) no mundo virtual, servindo como um funcionário que trabalha 24 horas por você por 365 dias ao ano, facilitando a prospecção de novos clientes e abrindo oportunidades para novos negócios.
Não existem padrões ou regras que definem como um site institucional deve ser, mas, a sua importância dentro de um mundo a cada dia mais conectado cresce a cada segundo, sendo assim, estar de fora da Internet em pouco tempo significará estar de fora do mundo dos negócios. Se você, sua empresa ou a instituição a qual você faz parte ainda não possui um site institucional está perdendo o tempo de pensar neste investimento que certamente trarão resultados a curto, a médio e a longo prazo.
Agora que você já sabe a diferença entre eles, veja qual deles se encaixa melhor em seu negócio e em pouco tempo perceberá o alcance que a sua empresa terá, será infinitamente maior do que qualquer tipo de publicação tradicional.
Entre em contato conosco, teremos o maior prazer em aprofundar estas razões e apresentar-lhe uma proposta à medida do seu negócio e ambição.
A QualityCOM tem profissionais especializados em criação de sites e conhecimentos avançados em marketing digital. Chegaremos a uma solução para sua empresa.
Comentários serão sempre bem-vindos!
O que toda empresa precisa fazer para manter clientes
Postado por Marketing Quality em 11/out/2013 - Sem Comentários
Uma das coisas mais importantes que as empresas deveriam saber é que devem, em primeiro lugar, manter os clientes por perto, deixá-los satisfeitos e por fim correr atrás de novos clientes. Por mais simples que isso seja não é o que ocorre na realidade.
A maioria das empresas perde de 8 a 12% de clientes por ano, em partes isso é normal, afinal ninguém é perfeito, porém olhando os números mais a fundo vemos que em 5 anos uma empresa pode perder ou trocar 50% dos clientes. Se a empresa consegue trocar os clientes, a receita continua estável ou no formato de serrote. Isso a impede de crescer ou investir mais em oportunidades. Mas e se a organização tem dificuldade em conseguir novos clientes, o que podemos fazer para reduzir essa taxa de perda?
Segue alguns itens que fazem a diferença na manutenção de clientes. São eles:
#1 – Resolução de problemas e pró-atividade
A questão principal de um cliente trocar de empresa é o fato de não ter seu problema resolvido. Não existe empresa perfeita, mas toda empresa que tem problemas deveria focar em soluções rápidas e definitivas de alguma maneira. Além disso, existe a condição de ter pró-atividade e evitar certos problemas. 95% dos clientes que tem problemas nunca mais retornam para a empresa e 70% daqueles que tem os problemas resolvidos permanecem com a marca.
#2 – Ter um bom atendimento
O segundo item que mais pesa na satisfação dos clientes é o atendimento. Ninguém, como pessoa ou cliente, suporta um atendente de mau humor ou que não de atenção ao assunto.
E como treinar pessoas, valorizar o atendimento, coordenar uma equipe com pessoas desmotivadas pelo salário e que não tem preocupação com a satisfação e solução de problemas no cliente?
Consultor: Vamos treinar os atendentes? O contato deles com o público é importante para a empresa!
Dono de empresa: E se ele for embora… Como fica? Investi dinheiro e tempo…
Consultor: E se eles ficarem… Como fica o atendimento com os clientes?
Um exemplo comum é o que ocorre ao entrarmos em lojas e vemos funcionários conversando ou mexendo no celular. O cliente vai embora e nunca mais volta.
#3- Realizar pesquisas de satisfação
Kaplan já dizia, só podemos melhorar aquilo que conseguimos medir. Se não fizermos pesquisas de satisfação com os clientes não temos como saber o que está bem e o que está ruim. Pouquíssimas empresas fazem algo nesse sentido de escutar o cliente.
Além de fazer pesquisas constantemente é preciso estabelecer índices de satisfação aceitáveis e o que fazer quando a coisa vai mal.
#4 – Superar a expectativa do cliente
Além de definir em conjunto com o cliente os objetivos a serem atingidos no caso de um serviço, devemos sempre surpreender ou atender a expectativa do contrato e entregar algo a mais. É o chamado “dar para receber”! No caso de produtos pode ser oferecido um ‘algo a mais’, pode ser um atendimento diferenciado, produto brinde ou até mesmo uma surpresa.
#5 – Andar junto do cliente e construir uma relação duradoura
Aproximar os laços com o cliente é sempre uma garantia de que dificilmente o cliente irá te abandonar. Não basta estar junto, você deve estar presente e participar cada vez mais do dia-a-dia dele, seja com uma boa experiência de marca, com o envio de e-mail marketing (inteligente) ou até mesmo um contato para ajudar em algo.
Estes procedimentos devem estar arraigados à cultura da empresa e não basta apenas fazer ações pontuais para parecer que a empresa se preocupa com o cliente. A gestão e relacionamento com os clientes devem estar cada vez mais presentes na rotina das empresas que se preocupam com o público. Imagine você no lugar deles…
Tags:clientes, comportamento, fidelização, gestão de relacionamento, mercado, relacionamento com o cliente
A importância de materiais impressos para as vendas
Postado por Marketing Quality em 10/out/2013 - Sem Comentários
Não é segredo para ninguém que somos entusiastas da presença das empresas na internet. Queremos mais micro e pequenas empresas usando recursos online para divulgar seus produtos e fazer uma comunicação mais eficiente com seus clientes e parceiros.
E felizmente temos conseguido!
Falamos muito das inúmeras vantagens da mídia virtual na hora de divulgar sua empresa: é possível alcançar um público bem maior ou mais segmentado, medir resultados com mais precisão, apresentar os produtos e enviar propostas de forma muito mais econômica.
Entretanto, somos ainda mais entusiastas de serviços bem prestados e do sucesso do empreendedor brasileiro, seja esse sucesso “virtual” ou “físico”. Por isso não podemos deixar de lado a boa e tradicional mídia impressa na hora de planejar vender mais.
Ela ainda consegue melhores resultados que a mídia virtual em alguns aspectos. O uso de bons materiais impressos como cartão de visita, catálogos, flyers e papéis timbrados ajudam na apresentação da empresa e consequentemente nas vendas. É possível melhorar a imagem da sua empresa e vender mais através de duas ações bem simples:
Melhore a experiência de leitura
Algo muito importante no momento da divulgação da empresa ou venda dos produtos é a experiência do cliente ao ver o que você está oferecendo. Nesse aspecto que um bom material impresso se diferencia muito do virtual. Por mais prático que um arquivo seja quem não prefere ver e sentir o que está comprando, certo?
Elabore materiais que mostrem com clareza seu portfólio. Um bom layout e uma impressão de qualidade te ajudam sim a vender mais.
Conquiste mais atenção do leitor
Um material impresso com qualidade com imagens e cores bem definidas consegue prender mais a atenção do leitor e fazer com que ele realmente veja o que você está oferecendo.
Felizmente hoje em dia não é necessário imprimir tiragens muito grandes para ter bons preços como antigamente. Por isso é possível sempre ter um material de qualidade e atualizado (nada de riscar a caneta cartões de visitas ou catálogos porque a empresa mudou alguns produtos ou contatos!).
O importante é encontrar um equilíbrio na hora de investir em divulgação, aproveitando as vantagens tanto da divulgação virtual quanto da física.
Vender produtos aos clientes? Sim, mas primeiro os funcionários precisam comprá-los!
Postado por Marketing Quality em 09/out/2013 - Sem Comentários
“Mudar de atitudes é o princípio do desenvolvimento, é também uma das maiores dificuldades com que o ser humano defronta.”
Criatividade, inovação e conhecimento. Mais do que simples conceitos, são meios necessários adotados pelas empresas para sobreviverem no mercado altamente competitivo. Apresentam-se pontos interessantes como vantagem competitiva, demonstrando que a criatividade e inovação aliada ao dinamismo interno, trazem soluções possibilitando a quebra de paradigmas como a rotina empresarial e que a motivação organizacional é essencial perante a ótica da competitividade do mercado, além da valorização da imagem corporativa.
Sob essa nova ótica, o que se verifica, em particular a partir da década de 90, é uma corrida em busca do aprendizado empresarial contínuo e produtivo, ou seja, da informação que efetivamente transforma e rapidamente dissemina internamente nas empresas a consciência da importância da pronta adaptação às mudanças que a competição globalizada lhe impõe.
Quem nunca ouviu falar que antes de vender um produto para seus clientes, as empresas precisam convencer seus funcionários a compra-lo? “Vender” o produto para o funcionário passa a ser tão importante quanto para o cliente. Significa torná-lo aliado ao negócio, responsável pelo sucesso da corporação e igualmente preocupado com o seu desempenho.
De acordo com Ricardo Luz (especialista em clima organizacional) podemos encontrar pelo menos três palavras-chave que estão quase sempre presentes neste conceito, são:
a) Satisfação (dos funcionários): esta é a palavra mais presente, direta ou indiretamente, os conceitos nos remetem à relação do clima com o grau de satisfação das pessoas que trabalham em uma organização. Medir a satisfação não é fácil, por isso antes de querer mensurar é necessário entender o que é estar satisfeito para cada funcionário;
b) Percepção (dos funcionários): outra importante palavra contida nos conceitos de clima refere-se à percepção que os funcionários têm sobre os diferentes aspectos da empresa que possam influenciá-los, positiva ou negativamente. Portanto, se os funcionários percebem a empresa positivamente, o clima dessa empresa tende a ser bom; ao contrário, se eles percebem mal a empresa, o clima tende a ser ruim. Parece simples, porém tantas empresas falham neste processo, pois se esquecem de perguntar como os funcionários a enxergam e dar a devida manutenção para melhorar pontos de ruptura;
c) Cultura (organizacional): alguns autores tratam o clima e cultura como sendo coisas parecidas, fazendo sempre menção à cultura quando se referem ao clima. Isso porque a cultura influencia, sobremaneira, o clima de uma empresa. São faces de uma mesma moeda, são questões complementares.
Pensemos da seguinte forma, em vez de meras ações para as empresas atingirem seus objetivos, a comunicação interna também pode e deve se propor a ajudar as pessoas a se sentirem mais felizes em seu ambiente de trabalho onde, em tese, passam pelo menos um terço de suas vidas. As pessoas, nas organizações, possuem necessidades muito específicas e são atingidas pela comunicação de maneira direcionada, mais explícita do que normalmente acontece com o consumidor comum.
Se imaginarmos que as organizações são aglomerações humanas, com interesses comuns e também divergentes, eis a complexidade que reveste a administração de pessoas e consequentemente o direcionamento de recursos para obtenção dos resultados esperados.
Cada profissional deve fazer a diferença na empresa em que trabalha e, para isso, deve desenvolver “habilidades duráveis”, deve aprender a pensar “fora da caixa”. Mudar de atitudes é o princípio do desenvolvimento, é também uma das maiores dificuldades com que o ser humano defronta.
E você, compraria o produto que sua empresa vende?
Mude para sobreviver no mercado
Postado por Marketing Quality em 08/out/2013 - Sem Comentários
“Use táticas diferentes; nenhuma abordagem única vence sempre”.
Nenhuma oportunidade específica e nenhuma mensagem única funcionam sempre.
Você deve criar um senso de urgência.
“Um instante pode determinar o seu sucesso ou fracasso.”
(trecho tirado do livro “A Arte do Marketing – A Estratégia de Sun Tzu para as Guerras do Marketing”)
Lembram da Kodak?
A marca que reinou por anos no mercado das máquinas fotográficas de filmes, não conseguiu adaptar-se ao mercado digital. Mas como uma marca, antes líder absoluta do mercado, deixa escapar sua hegemonia chegando inclusive à falência?
Não vamos entrar muito nesse caso específico, mas com certeza podemos tirar algumas lições nesse “case de fracasso”.
Não deixar-se parar no tempo é a primeira delas. Sem generalizar, profissionais que dão certo por muito tempo na mesma empresa tendem a parar no tempo em um quase inevitável comodismo (proporcionado pelo sucesso) e acabam ficando míopes ao que de novo surge no mercado. Nenhuma ideia é boa para sempre, nenhuma ideia tem forma consistente. E mesmo que sua ideia seja genial ou seu produto seja ótimo, não se iluda, ele não será para sempre assim. Além disso, não espere ter um produto novo perfeito para lançar no mercado. Lance-o de uma vez e faça atualizações, melhore-o com o tempo (assim como a Apple sempre fez). Como o trecho inicial diz: nenhuma oportunidade específica e nenhuma mensagem única funcionam sempre.
Outro ponto a seguir: acompanhe as mudanças e os “truques” dos concorrentes, assim você sempre descobrirá uma forma de vencê-los. Mas não confunda as coisas na hora de atacar. Sua empresa precisa focar produtos para suprir necessidades e desejos do consumidor, copiar ou tentar apenas melhorar produtos o farão estacionar.
Fique sempre atento às tecnologias e principalmente ao comportamento e hábitos do seu consumidor, com algumas perguntas como: O que ele pensa de seu produto? Como ele se comporta no dia-a-dia? Quais são os interesses em que podem ser relacionados com seu produto? Aonde e como seu produto faz sentido?
Voltando as dicas de Sun Tzu, ele faz uma analogia com a água e uma empresa, muito interessante.
Imagine sua posição no mercado como a água. A água assume todas as formas, ela não tem uma forma consistente. Além disso, ela sempre acompanha as formas que a terra forma no meio do caminho, a terra é que dirige seu fluxo. Pense sempre em fortalecer seu posicionamento, mas admita e saiba reconhecer a hora em que ele precisa ser mudado… esteja sempre disposto a mudança e à adaptação para sobreviver!
O que o consumidor busca nas redes sociais
Postado por Marketing Quality em 07/out/2013 - Sem Comentários
Para este artigo, utilizamos algumas observações feitas por Cláudio Torres, em seu livro “A Bíblia do Marketing Digital”. Já falamos sobre planejamento, conteúdo relevante, linguagem diferenciada, e outros assuntos relacionados ao ambiente online. No entanto, para que possamos executar todos estes tópicos, precisamos conhecer quem vamos atingir nas redes sociais.
Dados de várias pesquisas divulgadas no decorrer deste ano apontam que parte esmagadora dos acessos são das classes A, B e C. Conforme Torres, esse público busca diversão, relacionamento e informação. Fazem uso das ferramentas de busca, são usuários ativos das redes sociais e lê muito.
Ter em mente essas informações é fundamental para que possamos desenvolver nosso planejamento estratégico. Precisamos entender como esse consumidor se comporta, pensa e age no ambiente online.
Quando o consumidor entra no mundo virtual, surgem alguns comportamentos diferentes da vida real, que impõe limites de tempo, espaço ou dinheiro. Lembre-se que o consumidor não está na internet para fazer a mesma coisa que fazia em outra mídia. A internet evoluiu justamente para atender às demandas provenientes das dificuldades e barreiras encontradas pelos consumidores.
De acordo com Torres, o consumidor quando está conectado, tem três necessidades: informação, diversão e relacionamento.
Todos nós que acompanhamos a transição da Web 1.0 para a Web 2.0 (e agora a Web 3.0), sabemos que é de conhecimento comum, que “encontramos tudo” na internet. Basta colocar algumas palavras, fazer alguma pergunta e pronto, já temos a resposta. Esse senso comum leva ao consumidor esta confiança de buscar informações na internet.
No entanto, por ser algo muito colaborativo, precisamos ficar atentos se as informações encontradas são de total confiança. Cabe a nós produzirmos conteúdo relevante para nossos clientes, para que seja facilmente encontrado e assimilado como material que pode ser usado para informar e instruir.
Em relação à diversão, não faltam opções de sites e aplicativos agregados às redes sociais. Quando caem no gosto do público, logo se espalha e ganha seu público fiel.
Relacionamento é a palavra-chave para todas as empresas que estão no ambiente online. São páginas, grupos, tudo para criar a sensação de proximidade, uma vez que a comunicação instantânea é um fenômeno muito forte.
Mesmo não havendo regras estabelecidas, não podemos invadir o ambiente do consumidor sem consentimento. Que tipo de trabalho vem sendo realizado para que haja aproximação entre a empresa e o usuário? Isso reflete no ambiente off-line? Pode ser algo perigoso mostrar algo no mundo virtual que não é no mundo real. Ninguém gosta de ter seu espaço invadido, por isso nada de interagir sem consentimento.
Planeje em cima das informações que coletar e invista em um conteúdo encantador. O segredo é esse!
Ações em marketing digital
Postado por Marketing Quality em 04/out/2013 - Sem Comentários
Uma presença sustentável na internet não depende só de ter um site e pronto. Vá além de um site bem construído que desenvolva ações consistentes para manter sua marca ativa na mente dos seus clientes.
Estratégias que englobem mídias como blog, campanhas de e-mail marketing e redes sociais, são importantes para que sua empresa esteja presente na vida de quem já o conhece e com a possibilidade de atrair novos clientes por meio de compartilhamentos e da encontrabilidade, no Google, que um blog lhe dá, por exemplo. Links patrocinados podem ajudar a alcançar novos públicos ou completar uma lacuna existente no modelo atual. Isto se realizado de forma inteligente.
Atingir o seu público com mobilidade e conforto é uma boa forma de demonstrar respeito e fidelidade para seu cliente, já que você estará se comunicando com ele, pelo site ou blog, de forma adequada quando ele estiver em seu smartphone, por exemplo.
Sempre pense em seu cliente! A saúde do mensageiro é, no caminho, mais importante que a mensagem que ele tem para você – sem ele não há mensagem. Cuide do seu cliente e do relacionamento que você tem com ele, pois só assim, com um cliente feliz, é que você terá o que precisa para viabilizar seus negócios e continuar crescendo.
Desde o atendimento cara-a-cara à resposta de e-mail, é preciso pensar como o seu cliente, para o seu cliente e em seu cliente. Por isto, invista em um bom site, em um bom blog, e-mails marketing melhor elaborado e não invasivo, e por aí vai. A comunicação digital é inevitável e muito delicada – já que seu cliente está a um clique da sua concorrência!
Dúvidas? Entre em contato conosco, teremos o maior prazer em aprofundar estas razões e apresentar-lhe uma proposta à medida do seu negócio e ambição.
A QualityCOM tem profissionais especializados em criação de sites e conhecimentos avançados em marketing digital.
Seja e faça a diferença!
Marketing Boca-a-Boca e sua importância
Postado por Marketing Quality em 03/out/2013 - Sem Comentários
Ele não é novo. Na verdade, o provável é que após a primeira venda da história da humanidade, ele tenha começado a ser utilizado. Estamos falando do boca-a-boca que, com advento da internet – principalmente das redes sociais –, ganhou um status de poderosa ferramenta de marketing.
E isso não é à toa. Já reparou quantas pessoas recorrem à opinião de outras quando estão na dúvida em adquirir um produto ou um serviço? Ou até mesmo como é comum alguém comentar que está satisfeito ou insatisfeito com algo que acabou de comprar? É claro que nessa lista de pessoas estamos incluídos e, sem medo algum de errar, você também está presente. Afinal, esse comportamento de compartilhar experiência, repartir incertezas faz parte do ser humano.
Comunicar é necessário para que qualquer negócio possa ser conhecido e percebido no mercado, dentre as conhecidas formas de comunicação, pode-se citar o boca-a-boca como um dos mais eficientes.
Por mais que as campanhas de marketing tenham uma composição de comunicação com uma gama de formas, não há como negar que este conceito tão antigo é eficaz e deve ser utilizado como uma opção altamente influente no mercado.
Todos os dias são colocados no ar milhares de informações, algumas atingem seu público-alvo efetivamente e tantas outras nem são notadas, como não é possível que um ser humano tenha em mente tudo o que viu, ouviu ou leu, deve-se também ter em sua fatia de mercado clientes fiéis e que realizam o marketing boca-a-boca.
Os dois primeiros benefícios de desenvolver fontes de referências, ou de propaganda boca-a-boca, são:
Fontes de boca a boca são convincentes: o boca-a-boca é o único método de promoção de consumidores, feito por consumidores e para consumidores; ter clientes fiéis e satisfeitos que se gabam de fazer negócio com você é o sonho de todo empresário; clientes satisfeitos não só comprarão novamente como também são anúncios ambulantes e falantes da sua empresa.
Fontes de boca a boca são baratas: manter contato com clientes satisfeitos e fazer com que recomendem seus serviços custa relativamente pouco; a empresa pode retribuir recomendando a outras empresas os serviços de quem a indicou, no caso de um cliente empresarial, ou oferecendo a esse cliente serviços diferenciados, descontos ou brindes.
Sugerimos algumas dicas de como desenvolver uma rede de fontes de referência:
1. Envolva seus clientes no processo de elaboração ou desenvolvimento de seu produto ou serviço: essa experiência pessoal cria um sentimento positivo que os leva a falar sobre seu negócio;
2. Solicite depoimentos de seus clientes: quando se obtém depoimentos, eles funcionam como força de vendas silenciosas sobre as quais você tem completo controle; eles se expressam em termos facilmente compreensivos para outros clientes, e estes se identificam facilmente com eles; uma estratégia para se obter um depoimento é utilizar um questionário que solicite este tipo de feedback, incluindo permissão para citá-lo;
3. Conte histórias verdadeiras para seus clientes: histórias são o veículo principal para difundir a reputação porque estabelecem comunicação com o lado emocional; os folhetos e os boletins informativos das empresas são algumas maneiras de utilizar essas histórias com eficácia comprovada;
4. Ofereça informações a seus melhores clientes: oferecer mais informações aos melhores clientes sobre qualquer assunto interessante aumenta a fidelidade e a estima por parte deles; você pode escolher qualquer assunto relevante para seus clientes e se tornar uma fonte atualizada e confiável desse assunto; um modo específico de oferecer informações para os clientes é incluí-las no site web de sua empresa;
5. Ofereça pronto atendimento às reclamações dos clientes: uma resposta rápida é vital para prevenir a propagação de rumores negativos sobre um produto ou serviço, porque essas impressões podem demorar anos para desaparecer; ao se deparar com uma reclamação, a resposta de qualquer funcionário deve ser: “O que posso fazer para que essa pessoa fique satisfeita?”.
Não basta somente ter um bom relacionamento com os melhores clientes, sua empresa deve estar preparada para trabalhar em favor da empresa.
Gostou das dicas? Algo a acrescentar? Comenta pra gente!
Erros que as pequenas empresas cometem em seu marketing
Postado por Marketing Quality em 02/out/2013 - Sem Comentários
O marketing nas micro e pequenas empresas é um sonho ou um pesadelo, dependendo da forma que elas tratam essa importante área. Para as que não entendem nada de marketing, a relação com os clientes e o mercado em geral se dá na base da intuição, do “achismo”. Quando os gestores têm o cuidado e a preocupação adequada com o cliente, muita coisa acaba dando resultados aceitáveis, mas no caso dos que não entendem nada de relacionamento, marketing pode ser um tiro no pé.
Os erros de marketing mais comuns nas pequenas empresas são básicos e, talvez por isso mesmo, ignorado. Já vimos empresa com sistema de CRM moderno e cheio de dados, mas que não sabia ou não se importava em usá-lo, achando que a máquina faria tudo sozinha. Vou apontar algumas das falhas no marketing mais corriqueiras e mais fáceis de serem identificadas e corrigidas
Erro # 1 – A empresa não sabe divulgar
Propaganda é a alma do negócio e o que atrai clientes, especialmente se a empresa começou recentemente. Na verdade, dentro do primeiro ano de vida a empresa deve investir muito em propaganda para que o mercado saiba que ela exista. Acontece que muitos gestores desconsideram ou subestimam a verba de marketing quando da época do planejamento do empreendimento. Então, chega uma hora que a empresa está lá, prontinha para receber dezenas de clientes por hora, mas chegam apenas alguns gatos pingados. Isso porque ela nada ou pouco investiu em propaganda e publicidade.
Considere uma boa verba para propaganda e identifique seu público-alvo para saber como usá-la melhor.
Erro # 2 – A empresa não sabe atender
Outro erro cometido pelos gestores cabeçudos. A empresa está à disposição do cliente, em parte. Se o cliente liga, a atendente não sabe passar informações; se o cliente vai até a empresa, o vendedor/atendente/consultor o recebe de cara feia; se o cliente vai reclamar de tudo isso, o(a) dono(a) leva pro lado pessoal e parte pra briga. Esse tipo de empresa não se preparou para receber e atender o cliente da melhor forma, achando que está fazendo um favor a ele e que não depende dele. Coitada.
Nos treinamentos, priorize a parte do atendimento. É a que o cliente mais dá valor.
Erro #3 – A empresa não se importa com o pós-venda
Todos os gurus dizem e repetem (mas parece que tem gente que não quer ouvir): é muito mais fácil e barato manter um cliente que conquistar outro para o lugar dele. Na ânsia de vender mais e mais, aquele americanismo besta do “Go, go, go”, as micro e pequenas empresas gastam dinheiro e energia na busca frenética do próximo cliente. Acaba que os clientes atuais, pela falta de assistência, vão embora e é difícil que voltem.
Cuide da sua carteira de clientes com carinho. Ela é mais valiosa do que você imagina!
Sua empresa comete algum erro desses? O que você faz a respeito? Comenta aí!
Tags:Marketing